Entre os dias 28 e 30 janeiro o Brasil discute o PNE – Plano Nacional de Educação. O projeto propõem metas para o setor pelos próximos 10 anos, o último foi realizado na gestão Dilma Roussef. O PNE em pauta tem 178 páginas e questões polemicas que remete a discussões ideológicas tais como o próprio impeachment de Dilma, diversidade de gênero e religião, LGBTQIA+ , meio ambiente e criticas a militarização das escolas, pauta do governo anterior e o “homeschooling”, a escola em casa. Como não poderia deixar de ser, esta causando um alarido entre esquerda e direita e as respectivas instituições que as representam.

Em nossa opinião educar, cuja palavra tem suas origens no latim educo cujo significado é “vir de dentro, projetar-se”, transcende as questões propostas nesse debate que só faz instrumentalizar uma área de vital importância para o desenvolvimento do país.

Há muito tempo a Educação vem sendo utilizada como base para as alternâncias políticas daqueles que estão no poder. Desassociar política de educação é o caminho para manter a integridade do setor. Porém entendemos como essa tarefa é difícil pelo circulo vicioso que já esta implantado desde a muito. No entanto entendemos também que quanto mais procurarmos por esse distanciamento, mais nossos alunos, mestres, país e professores saem ganhando, o Brasil ganha, pois educar é um ministério tão sublime e importante quanto a saúde e todo setor que constrói uma nação, de fato, soberana.

Uma curiosidade:  a palavra aluno significa aquele que esta na escuridão, que não viu ainda a luz do conhecimento!