“Enel, que originalmente significava Entidade Nacional de Eletricidade (Ente nazionale per l'energia elettrica), a princípio
foi estabelecida como uma entidade pública no final de 1962, e depois
transformada em uma sociedade anônima em 1992”. (fonte Wikipedia)
Mas como uma empresa que cuida da distribuição
de energia elétrica em todo o estado de São Paulo, pode não ter capacidade de restabelecer
a energia elétrica na casa de seus consumidores em mais de 72 horas, por um
evento da natureza. As recentes chuvas seguidas de ventos que varreram a
capital paulista e muitas cidades na região metropolitana na última
sexta-feira, dia 3 de novembro, mostraram a fragilidades de uma empresa,
multinacional, originalmente a enel é italiana, que não conseguiu dar conta do
recado deixando milhões de moradores de São Paulo e região, https://www.estadao.com.br/sao-paulo/temporal-falta-de-agua-sabesp-locais-afetados-nprm/,
sem emergia e elétrica e sem água, pois que bombas que abastecem prédios e condomínios
são movidas a energia elétrica.
A prefeitura, especificamente da capital
paulista tem lá sua dose de culpa, pois o trabalho de desobstrução de ruas e
avenidas e conseguintemente da fiação danificada que precisa ser reparada se
mostra lenta e morosa. Assim fica um jogo de empurra e quem sofre é o
consumidor que paga, e não é barato, por esses serviços.
Esperamos que todos aprendam com a lição e
montem um plano de emergência para eventos dessa natureza, pois com as mudanças
climáticas em andamento, não é difícil que cada vez mais fatos como esse voltem
a se repetir.