A morte da
torcedora palmeirense Gabriela Anelli, trás de volta a cena esportiva a já
conhecida violência entre as torcidas organizadas. Na verdade essa violência
decorre da ausência da saúde mental desses torcedores, todos eles precisando de
atendimento psiquiátrico urgente, quando não de uma internação e olha que
clinica não falta.
É
inconcebível que pessoas se dirijam a um estádio para verem uma partida de
futebol e depois se matem em um combate sem pé nem cabeça. Nem Putim em seus
piores momentos concebe tal barbárie e olha que a turma dele está barbariza na Ucrânia.
Seja como
for uma jovem perdeu a vida em um confronto pra lá de idiota e outro, o que
supostamente atirou a tal garrafa que vitimou Gabriela, também ele um jovem,
esta marcado pelo resto de sua existência.
Esperamos
que o episódio sirva como um antídoto a essa miséria humana e que cenas como a
que todos virão pela TV, cessem.
Otimismo de
nossa parte, pode ser, porém em última analise quem perde é o futebol que acaba
ficando relegado a uma situação de gerador de muita grana que só serve a alguns,
os salários astronômicos de jogadores e técnicos e o sangue nas ruas de alguns
torcedores ou, no caso, torcedoras que não ganham nada e ainda perdem a vida...
À pergunta que fica é: Qual o sentido de tudo isso?