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Morte na rua e a demência das organizadas

Publicada em: 12/07/2023 10:30 - Personalidades

A morte da torcedora palmeirense Gabriela Anelli, trás de volta a cena esportiva a já conhecida violência entre as torcidas organizadas. Na verdade essa violência decorre da ausência da saúde mental desses torcedores, todos eles precisando de atendimento psiquiátrico urgente, quando não de uma internação e olha que clinica não falta.

É inconcebível que pessoas se dirijam a um estádio para verem uma partida de futebol e depois se matem em um combate sem pé nem cabeça. Nem Putim em seus piores momentos concebe tal barbárie e olha que a turma dele está barbariza na Ucrânia.

Seja como for uma jovem perdeu a vida em um confronto pra lá de idiota e outro, o que supostamente atirou a tal garrafa que vitimou Gabriela, também ele um jovem, esta marcado pelo resto de sua existência.

Esperamos que o episódio sirva como um antídoto a essa miséria humana e que cenas como a que todos virão pela TV, cessem.

Otimismo de nossa parte, pode ser, porém em última analise quem perde é o futebol que acaba ficando relegado a uma situação de gerador de muita grana que só serve a alguns, os salários astronômicos de jogadores e técnicos e o sangue nas ruas de alguns torcedores ou, no caso, torcedoras que não ganham nada e ainda perdem a vida... À pergunta que fica é: Qual o sentido de tudo isso?

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