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Herzog: o símbolo de um jornalismo atuante que busca a verdade

Publicada em: 07/04/2022 11:36 - Personalidades

A morte de Vladimir Herzog em 25 de outubro de 1975, nas dependências do II Exercito, DOI-CODI, Departamento de Operações e Informações e Centro de Operações de Defesa Interna, foi fato determinante na luta pela redemocratização no país. “O jornalista Vladimir Herzog tinha muitos motivos para ficar preocupado ao receber uma ordem para apresentar-se ao II Exército. Corria o ano de 1975 e o Brasil vivia sob uma ditadura militar que travava uma guerra brutal contra as organizações de esquerda. Em São Paulo, quem se opunha ao regime era levado ao Departamento de Operações e Informações e Centro de Operações de Defesa Interna, o temido Doi-Codi. Oficialmente, os militares queriam esclarecimentos sobre a suposta ligação de Herzog, 38 anos e diretor de jornalismo da TV Cultura, com o Partido Comunista. Por isso, ele decidiu atender à convocação. Saiu de casa no dia 25 de outubro e nunca mais voltou. Torturado, foi vítima de espancamentos, choques elétricos e afogamento e morreu asfixiado nas dependências do órgão de repressão.”( https://novaescola.org.br/conteudo/2409/a-morte-de-vladimir-herzog-e-as-mobilizacoes-contra-a-ditadura?gclid=Cj0KCQjwl7qSBhD-ARIsACvV1X3WYHU2HfaxG4sLdxzzMImTpVMhpQNcwQxfvV9-F63ypKZHv0ysNpAaAghAEALw_wcB)

Lembramos hoje a sua morte para celebrarmos a vida em liberdade que a Democracia nos propícia.

Herzog, assim como tantos que travaram uma árdua batalha pelos direitos do cidadão , tem o seu lugar no panteão dos mártires da liberdade e o Jornalismo é o oficio que cultiva e promove essa liberdade.

Parabéns aos colegas da imprensa por esse 7 de abril!

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