A morte de Vladimir Herzog em 25 de outubro de 1975, nas dependências
do II Exercito, DOI-CODI, Departamento de Operações
e Informações e Centro de Operações de Defesa Interna, foi fato
determinante na luta pela redemocratização no país. “O jornalista Vladimir
Herzog tinha muitos motivos para ficar preocupado ao receber uma ordem para
apresentar-se ao II Exército. Corria o ano de 1975 e o Brasil vivia sob uma
ditadura militar que travava uma guerra brutal contra as organizações de
esquerda. Em São Paulo, quem se opunha ao regime era levado ao Departamento de
Operações e Informações e Centro de Operações de Defesa Interna, o temido
Doi-Codi. Oficialmente, os militares queriam esclarecimentos sobre a suposta
ligação de Herzog, 38 anos e diretor de jornalismo da TV Cultura, com o Partido
Comunista. Por isso, ele decidiu atender à convocação. Saiu de casa no dia 25
de outubro e nunca mais voltou. Torturado, foi vítima de espancamentos, choques
elétricos e afogamento e morreu asfixiado nas dependências do órgão de
repressão.”( https://novaescola.org.br/conteudo/2409/a-morte-de-vladimir-herzog-e-as-mobilizacoes-contra-a-ditadura?gclid=Cj0KCQjwl7qSBhD-ARIsACvV1X3WYHU2HfaxG4sLdxzzMImTpVMhpQNcwQxfvV9-F63ypKZHv0ysNpAaAghAEALw_wcB)
Lembramos hoje a sua morte para celebrarmos a
vida em liberdade que a Democracia nos propícia.
Herzog, assim como tantos que travaram uma árdua
batalha pelos direitos do cidadão , tem o seu lugar no panteão dos mártires da
liberdade e o Jornalismo é o oficio que cultiva e promove essa liberdade.
Parabéns aos colegas da imprensa por esse 7 de
abril!
wtcweb: Imprensa livre, justa e solidária!
A ÚNICA BARREIRA CONTRA O DESPOTISMO E O TOTALITARISMO!