O presidente estadunidense taxou geral os produtos brasileiro. Meteu 50 por cento de tarifas em nossas exportações para a terra do Tio Sam. A bem da verdade, disse verdade e não pós-verdade, Trump se delicia com essa forma de governar de estilingue. Estica a s borrachas, mas na hora H, recua de se volta a vai para outro tema. Seja como for é um jeito um tanto moleque de conduzir uma nação, ainda mais a que se diz a mais poderosa do planeta. Assim foi com China e outros desafetos.
Ao que tudo indica o clã Bolsonaro esta no meio dessa pendenga toda, pois fica claro que Trump estreita relações com seus iguais, aqueles que pensam como ele e tem em um nome, hoje já obscuro, o ideário de como deve se comportar lideranças que querem um mundo a imagem do que eles pensam de como deve ser, um certo Steve Bannon, lembram dele, àquele que disse deve se desfazer tudo o que foi feito e reeditar a nossa imagem e semelhança. Bannon foi assistente da presidência, no primeiro mandato de Trump e ocupou outros cargos de liderança no mesmo governo. Foi preso por corrupção e recebeu indulto presidencial no último dia do mandato de Trump.
Agora, sinceramente, você pode não concordar com o que está ai, a política econômica do governo Lula, Fóruns mirabolantes de lideres que, do outro lado da mesa, também sonham com ditaduras prioritárias e por ai afora. Mas em uma coisa temos que ser uníssonos, não podemos jamais fechar com um governo estrangeiro que, usando de ferramentas sorrateiras, tentam influenciar a política e o modo de vida de uma nação soberana como o Brasil. Não creio que essa ameaça do desgoverno dos norte americanos, prospere, mas é assim que haje essa administração do norte. No entanto temos que dizer ao Trump e asseclas para ir procurar sua turma e deixe de quere interferir nos assuntos alheios. Aqui é Brasil e mandam os brasileiros.