A virada
cultural que se encerra neste domingo, custou 20 milhões, não provocou as
aglomerações que se esperava e foi marcada por manifestações políticas de
artistas e populares. Com palcos espalhados por toda grande SP, o foco
principal se concentrou na zona periférica da capital onde, na zona leste o
Prefeito Ricardo Nunes e sua Secretaria Municipal de Cultura Aline Torres discursaram
brindo o evento. Uma das marcas dessa virada foi o publico abaixo do esperado,
o que, em uma última analise demonstra certa consciência por parte da população
de que o vírus da Covid – 19 e suas variantes ainda estão por ai e fazendo
vitimas. Seja como for a política esteve presente nas varias manifestações contra
o governo federal. Lula esteve em alta.
O fato da
atenção especial ter sido dada a periferia da Cidade mais populosa da América do
Sul, pode ter uma correlação imediata com as recentes operações na Cracolandia,
na qual os grupos que integravam a maior concentração de moradores de rua e
dependentes químicos no centro da capital foram espalhados e hoje vagarem pela
sua região central.
Ao todo
foram montados oito palcos e diversos
pontos de apresentações, nas quais cerca de 300 atrações se apresentaram, além
de exposições de artes, manifestações teatrais, danças e todas as formas de
expressão artísticas. Nomes renomados estiveram ao lado de quem ainda não fez
tanto sucesso e daqueles para quem o que o importa é “que a nossa emoção sobreviva” e que todos dêem
a suam contribuição, pois todos temos talentos a serem mostrados.