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Urnas eletrônicas, Invasão do Capitólio nos EUA e segurança eleitoral... Em que pé estamos...

Publicada em: 17/05/2022 14:13 - Personalidades

Se dizer que se vive hoje em um país com equilíbrio e paridade social é, no mínimo, propaganda enganosa. Basta ir ao supermercado ou abastecer no posto de gasolina para vermos o tamanho do rombo em nosso bem estar, para não falar em nossos bolsos. Tudo isso tem reflexo na esfera política com especial ênfase no processo eleitoral que se aproxima.

Com um número ainda indefinido de pré-candidatos ao Planalto, entre 11 e 12, alguns já apresentaram sua desistência, como o ex-Juiz Sérgio Moro e outros se decidem por uma coalizão apoiando um nome pela chamada Terceira Via, que no meu entender está difícil de acontecer, devemos fechar essa fatura com entre 9 a 10 nomes para a presidência.

Dizer que a população não tem opções é, por baixo, inverídico. No entanto entendo que a mídia, no geral, aposta na polarização, dá mais “retorno”. Porém a população tem que ter em mente que o que está em jogo é o “Day after” da nação cujas cores são o verde e amarelo, não o verde e amarelo das manifestações, antes as cores de todo povo brasileiro.

No momento o que mais preocupa é se nossas instituições são suficientemente fortes para fazer frente a um possível ataque, como aconteceu na terra do Tio Sam, no Capitólio, se os resultados das nossas urnas eletrônicas em outubro próximo não forem o esperado por alguns concorrentes ao posto de maior relevância na política brasileira.

Fato é que, no momento, estamos em compasso de observação, mas não se pode perder de vista que as liberdades conquistadas no processo de redemocratização, que levou mais de duas décadas para serem alcançadas, muito sofrimento, tortura e vidas perdidas.

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